Follow your dreams and don't forget to smile ;)
Uma hora ou outra esse momento chega. Seja caindo de paraquedas nesse mundo de adultos, ou gradativamente entrando com um pezinho de cada vez, quando nos damos por conta estamos rodeados de pessoas das mais diferentes idades, falando sobre as mais variadas coisas. Há mais ou menos dois anos atrás, o que passava pela minha cabeça eram dúvidas sobre como seria deixar de ser uma aluna de ensino médio para me tornar uma aluna de graduação, considerando o fato de que nem certeza de qual seria o meu curso eu tinha. Nessa época nos cobramos muito, não é? Consideramos que é o fim do mundo caso cheguemos ao final do ensino médio sem termos passado em algum vestibular, ou em alguns casos não tiver nenhuma perspectiva de emprego. E foda mesmo. Como se já não bastasse a pressão externa para que tenhamos respostas que, sejamos francos NÃO TEMOS, temos a que lidar com nossa pressão interna. Bem... Se você se encontra nessa situação eu só tenho a lhe dizer que boa parte dessa angústia vai passar, e seja mais cedo, seja mais tardio, você vai perceber que não se trata de se encaixar no mundo, ou mesmo de encontrar “magicamente” o lugar perfeito. Todavia, trata-se principalmente sobre a construção seu lugar na sociedade. É quase como a descoberta de nossa identidade em um meio, que na maioria das vezes acontece em um contexto escolar. Quando por exemplo vemos que não nos basta apenas adaptarmos nossa forma de ser apenas pelo fato de querer se encaixar em um grupo. É mais ou menos assim que funciona também nesse começo de caminhada na vida adulta. É normal depois de um tempo nosso convívio com pessoas mais velhas aumentar. Percebemos que pouco a pouco os limites de idade que antes eram um divisor de águas no ensino fundamental e médio, cada vez mais deixa de existir. Percebemos que das amizades que semeamos no colegial, poucas realmente trouxemos conosco. Entretanto, vemos que as novas amizades que conquistamos nessa nova fase, não só são incríveis, mas também acontecem de forma mais natural, pois querendo ou não, muitos dos vínculos escolares surgem a partir de uma tolerância que é construída para um bom convívio, divergindo das amizades que surgem de uma identificação com o outro.
Ah se existisse um manual sobre como viver a nossa vida da melhor forma... Tornaria tudo bem mais fácil, não é mesmo? Que atire a primeira pedra quem nunca sentiu aquela angústia de ter que tomar uma decisão, a qual resultaria em uma mudança em todo o rumo de nossa vida, depois de tomada. O que é fato é que uma decisão depois que é feita resultará em consequências, as quais serão tanto positivas quanto negativas , independentemente de qual escolha você tiver de fazer... Eu sinto que estou diante de uma situação como essa a qual citei. O problema é que eu me conheço, tenho uma especie de "trava" que é ativada toda vez que chego perto de algo que pode transformar minha vida completamente. Sou uma medrosa que se apavora diante do desconhecido e sim, sei que isso me impaca em várias áreas de minha vida, mas saber dos fatos não é garantia de que vou conseguir mudar de uma hora para outra. Se existisse um botão que eu pudesse apertar para me tornar mais "caruda" na hora de enfrentar meus medos, seria outra história, mas como não é caso...
Eu penso que uma das razões das mudanças acontecerem é que a partir delas obtemos um conhecimento mais profundo de quem somos no chamado "agora". Todo tipo de autoconhecimento é muito importante para nossa tomada de decisões, pois a medida em que decidimos algo que tende mudar nossas circunstâncias, automaticamente isso implicará em uma mudança em nós mesmos. Um dia você vai perceber
Que a vida não se trata apenas de entender Um dia você vai enxergar O quanto é fácil de você errar Um dia você vai tentar mudar E pode até achar que vai conseguir Mas se você não se esforçar Verá sua essência se partir Um dia você sentirá essa dor seja por algum arrependimento ou simplesmente um "não amor" Um dia nada mais vai fazer sentido, vai cogitar chutar o balde e desistir, mas no fim vai se sentir feliz por não ter partido. Um dia vai deixar acontecer Pode ser a melhor a decisão da sua vida... Como pode machucar e lhe doer... Um dia você vai se apaixonar Seu mundo vai colorir e brilhar... Seu "eu" poderá mudar... Um dia... Anos irão passar Se dará conta que o tempo que se foi, não vai mais voltar... Verá seu reflexo no espelho te mostrar Não quem você se tornou, mas quem você ainda vai se tornar! Já não era sem tempo...Frist... Um zilhão de desculpas pela infinita demora desse capítulo! Muita coisa me aconteceu desde que comecei a escrever "Recomeçar". Coisas essas que tem tomado muito do meu tempo, mas eu jurei que nunca deixaria de ir até o fim com aquilo que deu inicio a um sonho muito velho, que é tornar esse blog vivo. (Fora que corro o risco de levar uma ovada na minha cabeça de minha cara amiga caso volte com minha palavra de ir até o fim da história) Sem mais delongas, clique aqui para ter acesso ao capítulo fresquinho de "Recomeçar", ou clique aqui para recomeçar "Recomeçar", já que meu último post foi na última era do gelo e você certamente deve ter esquecido do que se trata a história.
Meus sonhos!Sonhar, planejar e acreditar são as coisas que me dão energia para continuar nessa guerra infinita chamada de vida na qual somos todos soldados em busca do pelo o que lutar. Algumas pessoas me julgam por viver com a cabeça nos meus maiores sonhos e vivem questionando o porquê de eu não descer das nuvens e ser mais pé no chão. Se eu fosse ganhar um real para cada vez que tentei mudar esse meu olhar diante o mundo depois de tanta pressão exterior para que eu assim fizesse... Digamos que eu teria muitos reais... Eu nunca consegui mudar e sabe por quê? Porque eu nunca quis de fato mudar isso em mim! Estou numa fase em que pouca coisas sobre mim me agradam de verdade e essa característica que os outros dizem que é errada é uma das poucas delas. ME RECUSO SER MENOS DE QUEM EU SOU! (Por mais que "quem eu seja nesse mundo" é uma incógnita muitas vezes) Desistir dos nossos sonhos é desistir de quem nós somos, ou de quem poderíamos nos tornar. Meu bem estar!Eu pertenço a classe de pessoas com muitas inseguranças físicas e psíquicas, e a questão é justamente essa! Eu não suporto mais viver assim. Vocês já sentiram como se o que as pessoas conhecem do seu jeito não representa nem 40% do que você gostaria de mostrar pro mundo? Isso acontece justamente pela minuscula confiança que reside em nós mesmos. Percebo bem no quanto isso implica na hora de conhecer novas pessoas, pois um pensamento que sempre nos acompanha é o de estar sendo inoportuna as pessoas, irritando-as ou até mesmo atrapalhando seja la o que elas estejam fazendo. Quero passar a acreditar mais que sou capaz e caminhar com confiança meio de várias pessoas... Me sentir disposta para vencer os desafios que a semana me propõem. Meus compromissosFaculdade, trabalho, dança, leitura, estudos... Se existe uma coisa que eu posso dizer que já dei uma pisada na jaca por tentativas namoros em algumas luas atrás, foi deixar compromissos comigo mesma de lado nas piores horas que eu poderia ter escolhido. Antes isso ter sido uma escolha na realidade. Vários campos de minha vida deram umas degringoladas medonhas, que definitivamente não vão se repetir. Eu me recuso! Todos esses meios que citei já sofreram por conta de preocupações erradas, então eu estou me comprometendo em me doar por inteiro da melhor maneira que eu puder para cada um deles! ...Não tenha medo de não priorizar a busca pelo amor de alguém quando o seu amor próprio não estiver concretizado em você.... |
Sobre mim:Meu nome é Sabina Maria Stedile, tenho 22 anos e estou cursando o 6◦ semestre de Psicologia na Universidade Feevale, Novo Hamburgo - RS. Gaúcha e fã de um chimarrão, independentemente da estação. Gosto de pensar em mim como uma desbravadora da vida! Amo escrever, e almejo um dia publicar meus livros. Em outras palavras, sou apenas uma garota do sul em busca de seu verdadeiro norte. Histórico
Fevereiro 2020
|