Follow your dreams and don't forget to smile ;)
Às vezes pode ser mais difícil do que parece conseguir manter as coisas em equilíbrio tanto em meu interior quanto em meu exterior. Especialmente porque não é incomum me sentir em um campo de guerra com os olhos vendados e os punhos amarrados. Como uma típica estudante de Psicologia, é normal que com o tempo adquiramos uma certa facilidade para enxergar, bem como compreender aspectos do funcionamento psicodinâmico do ser humano, o que eu honestamente acho fantástico. Todavia, existe algo que realmente eu considero como um "ônus" de ter essa habilidade mais aguçada. O fato de enxergarmos e/ou compreendermos os fenômenos comportamentais de um indivíduo, não necessariamente (para não dizer na grande maioria das vezes) significa que possamos intervir. Imagine um bombeiro diante de um prédio em chamas ser impossibilitado de ajudar? é mais ou menos assim que eu me sinto perante meus conflitos externos e pessoais. Mas sabe de uma coisa? tem algo de muito fascinante a ser aprendido nesses momentos agonizantes. O movimento de nos colocarmos no lugar do outro é uma rica oportunidade para conhecer aspectos interessantes sobre o nosso próprio funcionamento. O que a dor do outro desperta em mim? por que desperta em mim? o que posso eu aprender com essa dor?
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Sobre mim:Meu nome é Sabina Maria Stedile, tenho 22 anos e estou cursando o 6◦ semestre de Psicologia na Universidade Feevale, Novo Hamburgo - RS. Gaúcha e fã de um chimarrão, independentemente da estação. Gosto de pensar em mim como uma desbravadora da vida! Amo escrever, e almejo um dia publicar meus livros. Em outras palavras, sou apenas uma garota do sul em busca de seu verdadeiro norte. Histórico
Fevereiro 2020
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