Follow your dreams and don't forget to smile ;)
Eu sempre fui o tipo de pessoa que com determinados assuntos nunca teve controle sobre o imaginar do que poderia acontecer de melhor, ou seja, eu nunca, desde que me lembro por gente, tive muito controle de minha imaginação, e por conta disso, já quebrei a cara algumas (muitas) vezes, sobre assuntos que variavam desde o "Boy Magia" ( ou seria boy maldição?), até esperar que algo mágico fosse acontecer se eu fosse em tal lugar, ou seja, eu sou um ser iludido mesmo... A questão é que não importa o quanto eu deseje mudar, essa mania já faz parte de mim desde meu primeiro "nhé" quando nasci! Já que não tinha muito para onde fugir e enfiar a cabeça na terra não era uma opção, tive de aceitar que eu era essa pessoa romântica e sonhadora na maioria do tempo. Agora como continuar a vida sendo assim, eis o grande truque: Por que é errado ser assim? O que tem demais acreditar no melhor das pessoas? Aí é que tá, não sei quem foi o GÊNIO que plantou a ideia de que ser sensível é algo ruim, muito pelo contrário! Se você nasceu assim, levante as mãos pra o céu! Se você se comove mais fácil, que bom, sinal de que você nasceu com uma coisinha chamada empatia, minha criança! E devo lhe informar que isso é raro nos dias de hoje... Falar sobre empatia ( ou melhor dizendo: a falta dela.) me renderia outro texto recheado. Ok. Ok. Como tudo na vida, essa sensibilidade que é muito boa, também tem suas desvantagens, admito... Cair do cavalo pode ser bastante ruim na maioria das vezes, mas é aí que você tem que se dar conta: imagina o quão forte você é se levantando após várias quedas, sensível do jeito que você sabe que é? Não é para poucos, não! No fim, a sensibilidade não é fraqueza... É a verdadeira força! Não tenha vergonha de sentir! Não tenha vergonha de errar! Tenha vergonha de viver com medo daquilo que deixa mais forte!
Sabe aqueles dias em que parece que você acordou com uma nuvem negra sobre você? Tudo, absolutamente tudo parece que está dando errado e o que você mais quer é se enfiar de baixo das cobertas e dormir por mais uma eternidade, ou até essa maré de azar sair de você, mas infelizmente 99,9% das vezes você não pode fazer isso e é obrigado a enfrentar o dia. Primeiro, não entre em pânico, apenas respire fundo e tente se lembrar da última coisa que te disseram, ou que você passou que fez você rir até sua barriga doer! Apenas a lembrança desse fato já vai fazer com que você libere um pouco daquela risada, pois sua mente vai ser levada aquele momento e você fechar os olhos, poderá sentir com se tivesse vivendo aquele momento de novo. Rindo você começa a se sentir mais leve e menos estressado. Segundo, acesse o tio YouTube ou o Spotify e procure aquela playlist que costuma te deixar com vontade de sair dançando pela casa, se existe algo que se aproxima da mágica que tanto vemos em filmes quanto livros, esse "algo" é a música! (Pode confiar em mim!). Terceiro e não menos importante, tome um banho! Nem que seja uma ducha de cinco minutos, já vai fazer diferença. A água quente no nosso corpo nos libera dessa sensação de dia ruim, pois ela nos "purifica" de certa forma, tirando os restos do dia anterior e nos deixando novinhos em folha para começar esse novo dia! (...Experiência própria...)
É normal as pessoas passarem por diversas situações que lhes tragam muita felicidade. Pode ser algo inusitado, ou até mesmo esperado, e independente disso, essa boa sensação vai marcar as lembranças dessas pessoas. Entretanto, a grande questão ( ou seria fato? ) presente nisso é que da mesma maneira que somos marcados por algo bom, as coisas ruins também nos marcam. É aí que começa o problema: já que não podemos evitar que coisas ruins aconteçam, o que podemos fazer se somos torturados por algo que já aconteceu e que fica voltando a nossa mente?
Cansei de me pegar apoiada sobre a janela de meu quarto, em completa solidão, observando a lua enquanto fantasmas de meu passado insistiam em aborrecer meus pensamentos com fatos dos quais eu não poderia simplesmente "voltar atrás" para mudá-los... Aliás, você ficaria surpreso de saber o quanto eu já desejei voltar no tempo em vários momentos em minha vida pelo simples fato de não aceitar que eu era humana e cometia tantos erros quanto qualquer outro ser humano. Sempre fui muito mais crítica comigo do que com meus amigos e isso me colocava para baixo de uma maneira que mal consigo descrever... Com o passar dos anos eu fui percebendo que quanto mais eu dava ouvidos a sentimentos como rancor, ódio e a tristeza, mais eu me ligava as pessoas das quais mais queria me afastar... Se eu pudesse dar uma única dica a minha "eu" do passado seria a de me perdoar com mais frequência... Pois a única maneira de se livrar desses pensamentos ruins é estando em paz, e para estar em paz com nós mesmos é necessário que nos perdoemos. Somente a partir desse ponto que seremos capazes de seguir em frente sem sermos nossos próprios prisioneiros. Um ciclo...Para alguns, um ciclo novo se inicia a cada "31 de dezembro", mas para mim, as coisas são um pouco diferentes. Já vem um tempo em que tenho observado que quando meu aniversário se aproxima eu inevitavelmente me questiono sobre os últimos 365 dias: O que aprendi? Se vivi da melhor maneira que poderia? Fiz algum bem a alguém? Entre muitas outras questões... Aprendi com os meus 18 anos que nunca se deve julgar nossos próprios sonhos de bobos, por mais pequenos que possam parecer agora, pois vai chegar um momento em que você vai pensar: "Puts! Se eu tivesse me esforçado mais... Não seria tão difícil assim alcançar algo pequeno que poderia me trazido alegria" (Isso não se aplica a coisas que façam algum mal a alguém, ou a longo prazo te deixe triste). Ou seja, Realizar os sonhos, colocar no papel como objetivo e analisar o que fazer para conseguir alcança-los, é essencial nessa fase jovem adulta, pois como dizem naquele ditado cliché, é bem melhor tentar e falhar, do que nunca ter tentado na vida! As vezes nessas tentativas de erro e acerto, novos caminhos se abrem perante nossos olhos. Caminhos esses que nos proporcionam experiências incríveis...
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Sobre mim:Meu nome é Sabina Maria Stedile, tenho 22 anos e estou cursando o 6◦ semestre de Psicologia na Universidade Feevale, Novo Hamburgo - RS. Gaúcha e fã de um chimarrão, independentemente da estação. Gosto de pensar em mim como uma desbravadora da vida! Amo escrever, e almejo um dia publicar meus livros. Em outras palavras, sou apenas uma garota do sul em busca de seu verdadeiro norte. Histórico
Fevereiro 2020
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