Follow your dreams and don't forget to smile ;)
Olá pessoas queridas, tudo bem? Para ser bem honesta, esta não é a primeira vez que tento escrever sobre minha história acadêmica, que apesar de estar bem no comecinho, já trouxera inúmeras experiências e aprendizados a minha pessoa. Penso que o motivo de minha demora em compartilhar essa experiência seja devido a ela estar constantemente acontecendo, o que me trás certa dificuldade para organizar em minha cabeça tudo aquilo que quero falar. Atualmente, me encontro com 22 anos e no 6º semestre do curso de Psicologia da Universidade Feevale e mesmo que no presente momento muitas dúvidas e incertezas ainda perdurem em minha mente, possuo uma verdade cristalizada em meu coração: Sou inegavelmente apaixonada pela pesquisa científica, desde às idas a campo até aquilo que tange às produções resultantes.
É como se nesse universo acadêmico eu tivesse conhecido a minha melhor versão, pois por mais maluco que possa parecer, desde o primeiro momento em que eu pus meus pés naquele corredor, mais precisamente naquela sala, pude sentir que eu pertencia àquele lugar. Era final de 2017. Eu tinha acabado de completar 19 anos quando a oportunidade de fazer parte da pesquisa fora colocada em minhas mãos. Nunca me esqueço do quão ansiosa eu estava para conversar com a professora responsável pelo projeto. Como eu mal havia entrado no curso, não havia tido aula com ela ainda, tão pouco tinha contato com a maioria de meus colegas. Após aquela primeira conversa, meu coração se encheu de esperança. Fiquei em alfa ao saber que já na próxima quarta-feira eu poderia começar a “fazer pesquisa”. Logo nas primeiras vezes em que compareci a pesquisa já tive meus primeiros aprendizados, como por exemplo a importância da autonomia quando se trabalha em grupo. Quando se está acostumada aos outros dizerem aquilo que você precisa fazer, auxiliar o grupo “por si”, pode ser um desafio, especialmente quando você ainda não conhece o grupo muito bem. No entanto, digo com toda tranquilidade do universo que esse desafio me trouxe outro ensinamento muito importante, o qual carrego comigo até os dias de hoje: a importância de rompermos a barreira da timidez e nos permitirmos conhecer as pessoas ao nosso redor. A partir do momento em que eu passei a interagir mais com meus colegas de pesquisa, independentemente do momento acadêmico em que estes se encontravam, eu percebi o quanto o mundo era grande e repleto de possibilidades. O trabalho em grupo é fantástico, especialmente quando o grupo em questão sabe disso e se dedica a estar sempre ajudando da melhor forma que pode para as pesquisas acontecerem. Nosso campo de estudo trabalha com a temática do processo de envelhecimento, o que acaba por reunir alunos e pesquisadores das mais diversas áreas de estudo. Não demorou muito para que, mesmo com meu contrato exigindo apenas quatro horas semanais, eu quisesse passar a maior parte do tempo naquele lugar. De um modo geral, eu nunca mais fui a mesma desde o dia em que dei inicio a essa jornada acadêmica, mas isso deixamos para um outro post... |
Sobre mim:Meu nome é Sabina Maria Stedile, tenho 22 anos e estou cursando o 6◦ semestre de Psicologia na Universidade Feevale, Novo Hamburgo - RS. Gaúcha e fã de um chimarrão, independentemente da estação. Gosto de pensar em mim como uma desbravadora da vida! Amo escrever, e almejo um dia publicar meus livros. Em outras palavras, sou apenas uma garota do sul em busca de seu verdadeiro norte. Histórico
Fevereiro 2020
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