Follow your dreams and don't forget to smile ;)
Há pouco tempo atinge minhas primeiras duas décadas de vida e ao mesmo tempo em que me sinto feliz por todas as boas experiências que estou tendo a oportunidade de viver, também sinto uma angústia tremenda pelo o que ainda terei de passar. Sabe, seria tão mais fácil se a vida viesse com um manual explicando sobre os desafios de cada fase da vida. A independência é algo que quanto mais velha eu fico, mais eu sinto concretizar em minha vida, porém tem sempre aquelas pequenas coisas que fazem com que eu me sinta indefesa. Para ser franca, hoje eu vejo que essa sensação existirá sempre em todas as fases de nossa vida, mas cada vez ela aparecerá de um modo diferente, pois sempre teremos desafios a enfrentar escondidos por um futuro que sempre estará logo ali. Eu, agora com vinte anos, continuo não sendo a melhor colecionadora de certezas para um futuro, mas em compensação quanto as boas lembranças isso já é outra história. Viver minha vida da melhor maneira que eu puder, ja se tornou mais do que uma mera filosofia de vida, é um hábito o qual pratico a maioria dos meus dias, o qual diria que é um dos, senão o melhor, dos hábitos que alguém pode adquirir. Todavia preciso admitir que crescer não é nem um pouco fácil, especialmente porque para que isso aconteça é preciso passar por uma chuva de decepções, das quais eu muitas vezes eu não me sinto preparada para aguentar. O pior é que essas situações acontecem das mais inesperadas formas e muitas vezes disfarçadas de algo bom, e droga, como machuca descobrir que as coisas quando conhecemos estão cobertas por um véu que quase sempre nos impede de enxerga-las como realmente são. Me pergunto se um dia conseguirei enxergar a verdade logo de cara... Sinto como se eu fosse uma máquina de conflitos internos, os quais reprimi por muito tempo até o dia em que eu percebi o quão perigoso foi eu ter feito isso em vez de resolve-los. Quando se faz esse tipo de coisa, seja por vergonha, ou por não concordar com o que se sente, a tendência é que o tiro saia pela culatra, ou seja, no meu caso, quando eu resolvi reprimir o ciúme que eu estava sentindo, comecei a sentir uma angustia tão grande, que me fez perder o controle levando a uma crise de ansiedade terrível. Pois é... Eu com vinte anos ainda sofro com as fantasias que minha mente cria a respeito do mundo e das pessoas. Heis que finalmente eu compreendi o valor de sermos sinceros conosco. Foi a lição que aprendi no começo desse ciclo de meus vinte anos...
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Sobre mim:Meu nome é Sabina Maria Stedile, tenho 22 anos e estou cursando o 6◦ semestre de Psicologia na Universidade Feevale, Novo Hamburgo - RS. Gaúcha e fã de um chimarrão, independentemente da estação. Gosto de pensar em mim como uma desbravadora da vida! Amo escrever, e almejo um dia publicar meus livros. Em outras palavras, sou apenas uma garota do sul em busca de seu verdadeiro norte. Histórico
Fevereiro 2020
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