Follow your dreams and don't forget to smile ;)
... E então você está seguindo com a sua vida da melhor maneira que pode, tudo está como sempre esteve e você, que se acostumou com a rotina, está em paz... Pelo menos até algo ou alguém estranho surgir em sua vida. Em um primeiro momento você fica na defensiva, tentando decifrar o que aquele elemento vai influenciar em sua vida caso você permita que ele entre em sua rotina. Até que, enfim acontece! Você acaba sendo conquistada de fato e abre as portas de seu coração para o desconhecido. Você sente coisas que pensou que nunca iria sentir, se pergunta a todo instante o motivo de ser tão complicado para você se abrir para novas experiências... Os dias passam e tudo parece fluir cada vez mais, seu coração parece que vai explodir de tanta alegria. Todavia existe um momento em que nos encontramos apenas com nossa própria companhia, e nesse momento nossa mente começa a querer influenciar nosso coração, ou seja, começa a pensar em uma centena de possibilidades de situações, sejam elas as famosas expectativas ou, o assunto de hoje, achar que alguma coisa vai dar de errado (Não consegui achar uma palavra para isso), os famosos “ E se”. Talvez não seja o que eu estou pensando, e pode ser que seja verdade, mas o problema é que quando você se convence disso, um "E se" torna-se um "É", acabando com qualquer chance de que as coisas deem certo. Só que daí você me diz: "Mas as coisas deram tão errado para mim"... Se tem uma coisa que eu sempre digo para meus amigos quando eles (e eu) se encontram nessa situação, primeiro é que o problema não é com eles, seguir o coração não é errado, por mais que isso nos resulte em algumas lágrimas depois de um tempo. Segundo, as pessoas são diferentes, LOGO, o desenrolar da história tende a ser diferente, ENTRETANTO, TODAVIA, PORÉM, existe uma excessão: Vamos supor que você ja tentou se relacionar com varias pessoas, mas que elas sempre acabem te decepcionado de uma forma bem semelhante... Bem nesse caso, E SOMENTE NESSE, você tem que analizar suas escolhas por uma outra perspecitivas, porque eu lamento te informar, mas isso é teu subconsciente te ferrando... Calma, ser humano, tem como driblar isso. Eu aconselharia você a fazer uma coisa que a maioria das pessoas não consegue com facilidade: Sair da zona de conforto e tentar arriscar algo que você nunca arriscaria normalmente. Pode ser seu colega de faculdade, de trabalho, de algum curso que você faça, OBVIO que se for o caso de dor de cotovelo que é mais comum nas pessoas hoje em dia. Se isso se aplicar a uma escolha de faculdade por exemplo, o "E se" entra na frase: " E se eu descobrir que não gosto disso?", ou, "E se eu escolher errado?", Miguinhos... A palavra chave nesse caso é, experimentem! Deixem os tabus de lado, e alguns conselhos desnecessários do tipo: "Faz algo que de dinheiro". Eu acredito que nessa faze de transição é o momento em que devemos descobrir o que realmente nos realiza e nos torna felizes. E eu falo da verdadeira felicidade, daquela eu enche seu coração de um calor tão contagiante que faz com que os outros se sintam bem em te ver bem.
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Sobre mim:Meu nome é Sabina Maria Stedile, tenho 22 anos e estou cursando o 6◦ semestre de Psicologia na Universidade Feevale, Novo Hamburgo - RS. Gaúcha e fã de um chimarrão, independentemente da estação. Gosto de pensar em mim como uma desbravadora da vida! Amo escrever, e almejo um dia publicar meus livros. Em outras palavras, sou apenas uma garota do sul em busca de seu verdadeiro norte. Histórico
Fevereiro 2020
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