Follow your dreams and don't forget to smile ;)
Acabo de me recordar de mais um detalhe sobre a noite anterior: Estávamos podres de cansados quando retornamos ao hotel, e ao subirmos para nosso andar e pararmos diante de nosso quarto, eis que tivemos uma surpresa. Todas as chaves haviam estragado. Ninguém sabe ao certo o porquê, mas o que os recepcionistas do hotel nos disseram que o que tinha acontecido, era que a chave do quarto estava muito próximo de nosso celulares, e isso havia feito com que ela desmagnetizasse. Seria um motivo plausível, se não fosse pelo detalhe de que uma das chaves não teve o menor dos contatos com algum aparelho eletrônico, quanto mais com o celular. Decidimos deixar quieto, pois aquela altura, mal raciocinávamos de tanto sono.
Após estarmos de volta ao hotel, eu babando pela minha aquisição e Lorenzo tentando a tirar a aquisição dele da embalagem, eis que ele percebeu que precisaria de algo que não estava em seus planos trazer na bagagem: Uma chave de fenda! Tentamos substituir, sem sucesso, várias coisas pela chave de fenda, inclusive pedimos por uma no hotel, que estamos esperando até agora, se é que vocês me entendem. Não tivemos escolha, a não ser ir em busca do mercado que tínhamos visto horas mais cedo. Ao chegarmos la, nosso primeiro desafio foi encontrar a bendita chave de fenda, e até que não demorou para encontrarmos, porém não da para se dizer o mesmo a respeito de encontrar a saída daquele mercado. O lugar era simplesmente gigante, com muitas prateleiras que formavam quase um labirinto. Demorou algum tempo para que encontrássemos a saída, mas pelo menos encontramos. Chegando ao hotel, tudo o que eu queria era fuçar em meu computador e foi isso que eu fiz até a hora de jantarmos. Se me recordo bem, naquele dia jantamos no próprio hotel, pois havia sido um dia extremamente proveitoso e cansativo para todos do grupo. De volta ao meu quarto estava simplesmente sonhando com um banho quente de banheira para relaxar meu corpo e mente. Esperei minha colega de quarto tomar o banho dela primeiro, pois eu adoro demorar no meu. Quando chegou minha vez, tratei logo de ligar a banheira enquanto ia me preparando para o banho. Estava exatamente com um de meus pés dentro da banheira, desejando mais do que tudo ficar ali por uma pequena eternidade, QUANDO DE REPENTE, ouço um barulho estranho, e intermitente. Presto mais atenção para ver se não era apenas coisa de minha cabeça, mas não era. Me enrolei na toalha e coloquei minha cabeça para fora do banheiro para ouvir melhor, aproveitando a oportunidade para perguntar a minha colega de quarto se ela sabia do que se tratava. A mesma estava tão surpresa quanto eu. Ambas percebemos na hora que o barulho era mais forte no lado de fora do quarto, então num impulso coloquei minha cabeça para fora do quarto e percebi que muitas pessoas faziam o mesmo. A essa altura eu tinha quase certeza do que se tratava. O ALARME DE INCÊNDIO. Perfeito! Não tinha hora melhor para essa merda tocar do que quando eu estivesse pelada, prestes a entrar no banho. Maravilha. Eu realmente estava com uma sorte absurda nessa viagem. Nunca me vesti tão rápido em toda minha vida, pegando meu passaporte, dinheiro, e claro, minha última aquisição. Foi uma cena meio cômica de se ver, acredito eu. Enquanto caminhava pelos corredores esbarrei com Lorenzo que me lembrou que o alarme intermitente era apenas para ficar atento. Se fosse contínuo… A porra estaria seria. Para nossa sorte, não foi o caso então tratei de voltar para meu quarto e aguardar. Aos poucos as pessoas foram subindo de volta aos quartos e tudo voltou ao normal. Mais tarde fiquei sabendo que esse incêndio foi causado por uns adolescentes rebeldes no último andar do hotel, ou seja, temos baderneiros em qualquer parte do mundo. Após voltar ao meu quarto pude enfim continuar com meu banho para depois, adormecer igual um rocha. Mais uma vez de volta ao aeroporto, aguardávamos nosso embarque com uma certa ansiedade. Posso dizer que depois de tanto estar em aeroportos nessa viagem, peguei um certo trauma, pois em todo lugar em que precisávamos passar nossas malas em um raio x, um policial resolvia me revistar de cima a baixo, com um humor de elefante com dor de barriga. Depois de passar por isso, acho que vou começar a cuidar mais de minha aparência, pois pelo visto eu estava parecendo com um terrorista prestes a largar uma bomba no avião. Depois de esperar uma eternidade para embarcar, pude finalmente entrar no avião. Foi muito mais divertido o vôo do Panama à Toronto, pois sentei ao lado do garoto que tinha a idade mais próxima a minha. Lorenzo. Além de rirmos de absolutamente tudo, em nossa frente havia uma pequena tela, com várias opções de filmes que eu gosto. Dentre eles, Interstellar e Perdido em Marte, filmes que eu adoro muito. Faltando uma hora para pousarmos comecei a perceber que estava mais cansada do que imaginava, a ponto de pegar no sono quando eu estava apenas piscando. Acordei bem suavemente com o pouso brutal do avião. Um fato engraçado é que eu nunca vi um avião demorar tanto para taxear quanto aquele. Acho que o fato da pista não ter mais fim ajudou. Finalmente em terra firme, demorou mais uns 10 minutos para encontrarmos o resto do pessoal, e quando encontramos, só nos restava aguardar na fila da imigração. A essa altura, era quase uma hora da manhã e tudo que nos separava de Toronto era algumas perguntas do policial. Como eu estava completamente sem sorte, adivinhem se eu não peguei o policial mais brabo de todos. Geralmente eles te perguntam o que você vai fazer no país deles, se você veio sozinho, e quanto tempo você pretende ficar. É interessante eu comentar que eu não sou fluente em inglês, e esse não me deixava nem um pouco a vontade, piorando a situação. Era a primeira vez que eu estaria sozinha me comunicando, com alguém com cara de poucos amigos devo acrescentar. O que dizer da primeira vez que eu falei com um gringo? Com certeza foi algo inesquecível, por mais que ele tivesse com a mesma cara com que eu fico quando estou com fome. É uma sensação muito louca. Para algumas pessoas eu sei que é como se tivesse uma alavanca no cérebro que puxada, faz com que a língua inglesa torne-se perfeitamente compreensível. Quase que como quando mudamos o idioma de um filme para a versão não dublada. Fiquei um pouco nervosa, admito, mas não porque o policial falava inglês, e sim por ele estar tão bravo. Imagino que ele tenha brigado com a esposa ou algo assim. Quando saímos do aeroporto e estávamos a caminho do hotel, observava como tudo era silencioso e calmo. Tão bom se sentir segura em um lugar. Chegando ao hotel, tive uma bela de uma surpresa: Aquele lugar era lindíssimo, me senti como se estivesse entrando dentro de um filme. Ao pegarmos o cartão que seria a chave de nosso quarto, eu e minha colega de quarto estávamos tão exaustas que nem nos despedimos direito dos outros e fomos direto para nosso quarto. Quando abri a porta daquele quarto tive a feliz surpresa dele ser simplesmente lindíssimo. A primeira coisa que fiz foi me atirar com tudo na cama, e cá entre nós, que cama maravilhosa… Queria eu, poder ter trazido ela na minha mala quando voltei, mas ja estou me adiantando. Voltando a quando chegamos finalmente ao quarto, após eu me atirar na cama, comecei a desfazer as malas enquanto minha colega de quarto tomava uma ducha. Posso dizer que o banho que eu tomei antes de dormir, foi definitivamente o pior banho da minha vida, pois tive uma pequena dificuldade de saber como arrumar a temperatura da água e também de como tirar do modo ˜banheira˜ para ˜ducha˜. Acabei tomando um banho mega gelado. Ao colocar o pijama e me enrolar nos cobertores apaguei completamente. No dia seguinte, acordamos relativamente cedo, pois teríamos um dia cheio. Fiquei de boca aberta quando vi a variedade de comida no café da manhã e como não sabia que horas iriamos fazer nossa próxima refeição, usei a seguinte lógica: Comer até sair rolando. Apos estar praticamente rolando de tanto comer, fomos até o metrô e a primeira coisa que passou pela minha cabeça era o quanto eu estaria ferrada se tivesse sozinha, pois eu nunca tinha visto um metrô como aquele. Ao passarmos a roleta, só nos restava aguardar, quando de repente brota um mendigo atrás da gente nos mandando para puta que pariu. Foi muito engraçado, pois me passava pela cabeça inúmeras ideias do que aquele mendigo estaria pensando. Em poucas paradas, chegamos ao destino final que era CN Tower. Galera, pensem em uma fila gigante, e depois multiplica. Passamos horas na fila para entras, mas pelo menos, tivemos algumas distrações. Ao subirmos no elevador que nos levaria a um das mais belas vistas que eu veria na vida, fiquei calmamente observando enquanto ele subia relativamente rápido. Era lindo, ja dava para ver boa parte de Toronto sem nem ao menos estarmos no topo ainda. Me lembro pensar bastante no quanto eu gostaria de morar em um lugar assim, tão cheio de cultura, tão limpo e tão seguro. Ao por meus pés naquele andar, logo tive o privilégio de poder ver o quanto Toronto é ainda mais lindo do que eu imaginava. Após esperarmos mais uma pequena eternidade para conseguirmos sair da Torre, fomos ao aquário em frente a ela. Sabe aqueles lugares que quando vemos de fora pensamos ser pequeno, mas quando entramos temos a impressão de termos aberto a porta para Narnia? Pois então… Foi assim que eu me senti quando entrei no la. Foi um dos lugares mais interessante que conheci, tantas espécies que eu nunca tivera visto antes. Após algumas horas, estávamos famintos (Eu ja estava com fome há um bom tempo), caminhamos por mais algum tempo em busca de um restaurante, e quando o pessoal finalmente decidiu o que comer, eu não sei porquê cargas da água resolvi fazer cu doce e não comer. Realmente não sei dizer se foi por conta do medo de engordar, ou medo de gastar de mais, mas eu havia decidido que iria comprar comida quando fossemos ao mercado. Resultado? Pressão foi la no dedão do pé, e a bonita começou a tontiar… Mais do que o normal. No fim acabei comendo um pedaço de pizza. Me rendi. Quando estávamos prestes a ir ao tal do supermercado, começou a despencar uma chuva e adivinha quem não tinha guarda-chuva? Exato. Eu e todo mundo. Até encontrarmos o bendito supermercado, já tínhamos ficado ensopados. Todavia, quando parei para prestar atenção no supermercado, me esqueci completamente das minhas roupas ensopadas. Vocês não fazem ideia do que era aquilo… Simplesmente MUITO BARATO! Gastei menos de 14 dólares canadenses, o que eu gastaria no mínimo 50 Reais por aqui… No final daquele dia, minha janta foi apenas coisas nada saudáveis e bem gordurosas. Até hoje me pergunto como entrei na minha calça no fim da viagem depois de tanta comilança. Era quarta feira de manhã, quando fui me dando por conta de que meses de espera haviam finalmente chegado ao fim. Nessa mesma quarta feira eu embarcaria no avião em rumo ao Canadá. Seria a primeira vez que eu viajaria para fora do país, da mesma forma em que seria também a primeira vez em que eu passaria mais tempo longe de minha família e amigos. Mal conseguia comer de tanta ansiedade. Ainda naquele dia, eu trabalharia cerca de dois turnos, para somente daí então prosseguir com o caminho da viagem. Meus pais haviam recomendado para que eu ficasse em casa naquele dia, descansando, porém, não me arrependi nem um pouco de ter continuado com minha rotina normal. Ao anoitecer, me encontrava com o coração na boca, pois já não eram mais questões de dias que me separavam dessa aventura, e sim de meras horas. Fora combinado que todos que faziam parte desse grupo da viagem, iriam juntos, nos encontrando primeiramente em frente a empresa de turismo, e assim foi feito. Após me despedir de meus pais, e entrar no microônibus senti surgir em mim um verdadeiro espirito aventureiro que se alimentava dessa paixão pelo desconhecido. Eram todas pessoas das quais eu nunca tivera um contato mais profundo. A principio eu estava me sentindo, finalmente, sozinha. Solidão é algo visto como algo ruim, mas no meu caso, a solidão daquela experiência soava como algo libertador. Era ótimo me sentir independente e dona de meu nariz por tanto tempo. Todas as pessoas de nosso grupo, exceto um, eram mais velhas que eu, com meus dezenove anos de idade. A pessoa excessão do nosso grupo acabou por se tornar uma das pessoas mais inteligentes que eu pudera conhecer. Acredito que possa dizer que nos tornamos bons amigos durante essa viagem ao exterior, pois passamos por muitas e boas situações, das quais ainda irei relatar. Ao chegarmos no aeroporto, me deparei com meu primeiro perrengue: Quase não pude embarcar! O que aconteceu foi o seguinte: Eu estava indo ao Canadá, mas eu tinha apenas o visto americano, e para eu poder desembarcar no canada precisava de um documento nomeado ATA, o qual tornaria essa viagem possível. Fiz o bendito documento na mesma época em que fiz meu visto americano, e quando fui retirar meu passaporte com a agência, a mesma havia afirmado que eu não precisaria do papel comprovando minha ATA, pois era algo que poderia ser comprovado com apenas meu passaporte. Na teoria, porque na prática foram outros quinhentos. Nos quinze minutos do segundo tempo, um rapaz muito gentil do aeroporto conseguiu imprimir esse documento para mim, o que graças a Deus tornou o primeiro embarque possível. Ao entrar no avião e finalmente me encontrar sentada em meu acento, pude em fim relaxar. Em alguns minutos eu estaria deixando tudo para trás e apenas me concentrando no que ia acontecer dali em diante. Tive uma sensação um tanto quanto engraçada, pois misturava tanto euforia pelo desconhecido, mas também um certo receio dos desafios que enfrentaria. As primeiras horas no avião foram um pouco solitárias pois estava cercada de estranhos ( naquela altura todos eram desconhecidos para mim, exceto minha ex professora de inglês que nos acompanhava nessa aventura. A ansiedade não me permitia dormir, então pensei em continuar a leitura de um livro que havia iniciado há alguns meses atrás, porém essa leitura não passou de poucas páginas, pois o sono começou a dar o ar de sua graça, e como tinha mais 6 horas de voo pela frente me rendi a ele. Não me lembro ao certo quanto dormi, mas me lembro bem de como foi acordada, pois foi de certa forma meio familiar. Estava sentada ao lado do corredor e próximo a mim na outra coluna de acentos um homem gigante roncava mais alto que uma serra elétrica. Fechava os olhos e em menos de cinco segundos parecia que estava prestes a engolir sua própria língua, era cômico, mas me deu pena da mulher que estava ao seu lado, que mais tarde eu descobriria que ela ia ser minha colega de quarto. Devo ter levantado umas duas ou três vezes durante esse primeiro vôo que naquela altura estava todo escuro apenas com uma luz azulada. Conversei com mais pessoas que estavam acordadas, incluindo minha professora. Mais uma vez em meu acento, procurei aproveitar que o homem havia parado de tentar engolir a própria língua, para retomar meu sono, com sucesso. Ao acordar mais uma vez, percebi que o céu ja estava clareando e os comissários começavam a servir o café da manhã, que admito, me impressionou. Aquelas panquecas estavam incríveis, meu estômago ficou muito feliz em digeri-las, disso eu tenho certeza. Quando finalmente o avião pousou no Panamá, me deparei com o segundo desafio: Conseguir desembarcar no País! Ficaríamos cerca de 12 horas no Panamá até nosso vôo ao Canada, isso era fato. Entretanto foi por pouco que eu não fiquei todo esse tempo dentro do aeroporto. Para desembarcar no Pais eu precisaria ter a vacina de febre amarela, algo que eu não tinha. Eu só fui descobrir que precisava, faltando cerca de cinco dias pra a viagem, olha que beleza. E para completar, de nada adiantaria eu fazer naquela altura do campeonato, pois precisaria ter 10 dias de antecedência da viagem pelo menos, ou seja, não ia rolar mesmo. Fora que com minha sorte nos últimos dias era capaz de eu ter reação caso optasse por fazer a vacina nesses últimos dias. Acabei não fazendo. Todavia, consegui um atestado que me permitiu entrar no país sem a vacina. Mas foi por pouco. O Panamá é sem dúvida um lugar lindíssimo, que sem dúvida enche os olhos, tanto por sua arquitetura quanto por sua natureza. O único detalhe que me esgotou um bocado era o calor equatorial que me desidratou um bocado naquele dia. Tive a oportunidade de conhecer o famoso Canal do Panamá que era imenso e muito lindo. Nesse primeiro momento, pude observar que junto de nosso grupo, pessoas do mundo inteiro nos acompanhavam nesse passei. Recordo-me de ouvir pelos menos uns 5 idiomas diferentes. Mais tarde, tivemos a oportunidade de visitar um museu sobre a história do canal. A essa altura podia sentir meu estômago nas costas de tanta fome, porém só fui comer algo no próximo lugar em que iríamos: No Shopping do Panamá, o qual não consigo recordar o nome. Não sei se era a minha fome que havia me deixado de mal humor, o tempo que a comida demorou, ou a soma dos dois juntos, mas quando finalmente havia sentando em uma mesa e só me restava esperar a comida, sentia-me com a disposição de um chinelo velho. Quando meu prato havia chegado, devorei ele em dois minutos. A escolha desse prato foi quase que as cegas, pois o cardápio estava completamente em espanhol, onde a única coisa que eu sabia o que significava era ˜pollo˜ que era frango, e como eu amo frango, apostei minhas fichas nesse prato. Para minha sorte, o prato no geral estava muito bom. A única coisa que eu não gostei foi de uma salada diferente que veio de entrada. Parecia um capim cozido. Tentei comer, mas não rolou. Eu estava um verdadeiro buraco sem fundo naquele dia, tanto que após aquele almoço inventei de tomar um sorvete. Nunca odiei tanto um sorvete na minha vida, e digo isso não por causa do sabor, pois estava muito bom. O sorvete me deixou completamente lambuzada e na hora de encontrar um banheiro para me limpar todos pareciam ter simplesmente sumido. Após sairmos daquele shopping, estávamos a caminho de mais umas vez ao aeroporto. |
Sobre mim:Meu nome é Sabina Maria Stedile, tenho 22 anos e estou cursando o 6◦ semestre de Psicologia na Universidade Feevale, Novo Hamburgo - RS. Gaúcha e fã de um chimarrão, independentemente da estação. Gosto de pensar em mim como uma desbravadora da vida! Amo escrever, e almejo um dia publicar meus livros. Em outras palavras, sou apenas uma garota do sul em busca de seu verdadeiro norte. Histórico
Fevereiro 2020
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