Follow your dreams and don't forget to smile ;)
Olá pessoal, faz um bom tempo que não temos um papo cabeça, não é mesmo? Pois bem... a maioria das pessoas, inclusive eu, tem o péssimo hábito de se subestimar, acreditando fielmente que não é capaz de alcançar seus sonhos, sejam eles o que forem. Eu gostaria de dizer que sei como mudar permanentemente esse pensamento "dark", ou mesmo dizer onde ele possivelmente começa e assim poder evitar que essa onda de "descrença própria" continue crescendo. Mas infelizmente eu não sei. Bem...pelo menos ainda não. Digo isso por minha própria experiência. Cada vez mais estou ciente de meus defeitos e limitações, mas não pense nem por um segundo que essa ciência sobre eu mesma é com o intuito de me por para baixo. Muito pelo contrário, ela serve para eu me conhecer melhor e assim evitar que me coloque para baixo sem perceber. Esta, mas o que tem a ver autoconhecimento com a realização de nossos sonhos? TUDO! Absolutamente tudo. Porque antes de tudo precisamos saber se aquilo que aspiramos é algo que realmente queremos, ou se é apenas para não nos sentirmos inferiores a alguém em especial. Tá, mas como saber como diferenciar essas duas situações? Bem, não é tão complicado. Primeiro temos que admitir para nós mesmos quando sentimos inveja de alguém. E quando digo inveja eu me refiro a aquele momento em pensamos "Por que aquela pessoa tem tudo que eu mais quero com tanta facilidade? é tão injusto!". Primeiro, a parte do "com tanta facilidade" é uma bela ilusão que nossa mente cria para nos sabotar, pois assim como esta pessoa possui coisas que você queria, você possui coisas que outra pessoa também gostaria de ter e você nem imagina. Pode confiar em mim. Segundo, que quando invejamos alguém, passamos a enxergar essa pessoa como alguém superior a nós, sendo que isso acontece muitas vezes sem que tenhamos consciência de que isso está acontecendo. A partir desse ponto, passamos a desejar coisas que supostamente nos deixariam no mesmo "patamar" que o/a invejado/a. Louco né? Mas isso acontece meus caros. Se vocês soubessem o quanto eu já sofri (ainda sofro às vezes) por me achar menos capaz do que fulano, ou de me importar tanto com o que as pessoas fossem dizer dos meus sonhos a ponto de reprimi-los tanto, que facilmente eu trazia para dentro de mim aquele sentimento horrível de inveja e inferioridade. Mas poxa, será que é mesmo necessário eu sentir todas as coisas ruins? NÃO, NÃO É MESMO! Como falei no início desse texto, eu não possuo uma cura para essas questões. Um dos motivos, é que cada pessoa por ser diferente da outra, também possui origens diferentes para essas tretas internas. Outro motivo, é que eu mesma volta e meia sinto esse azedo no meu estômago. Entretanto, há algum tempo eu venho percebendo que isso vem diminuindo, pois cada vez mais sinto que confio mais em minha capacidade de correr atrás, tanto que a cada dia ouso dizer que tenho gostado mais da pessoa que sou. E essa é a chave! É isso que nos permite a ver todas as mais diversas possibilidades de fazermos coisas incríveis, que nos realize, nos mostre o quanto é bom sermos nós mesmos, em outras palavras, o quanto é bom ser único. Não é fácil de encontrar a chave que abre nossa mente, eu admito, e também, por mais que temos acesso a ela, não é sempre que conseguiremos usa-la, pois todos temos dias ruins, que são necessários diga-se de passagem. Eu acredito que encontrei a minha, a partir do momento em que fui realizando pequenos desafios todos os dias, feitos por mim mesma, que envolviam planejamento, organização, determinação, empenho, até finalmente chegar a realização. Com isso eu me realizava todos os dias, e quando dei por mim, percebi que meu coração estava muito mais leve com um profundo sentimento de gratidão pelas pequenas coisas. Digo sinceramente a vocês que cada vez menos a opinião alheia me afeta, da mesma forma em que cada vez mais eu acredito que sou capaz de realizar meus sonhos e sentir aquela coisa maravilhosa que se chama autoconfiança!
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Sobre mim:Meu nome é Sabina Maria Stedile, tenho 22 anos e estou cursando o 6◦ semestre de Psicologia na Universidade Feevale, Novo Hamburgo - RS. Gaúcha e fã de um chimarrão, independentemente da estação. Gosto de pensar em mim como uma desbravadora da vida! Amo escrever, e almejo um dia publicar meus livros. Em outras palavras, sou apenas uma garota do sul em busca de seu verdadeiro norte. Histórico
Fevereiro 2020
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